A ver se a #UniaoEuropeia e o #TribunalEuropeu conseguem partir o pedestal deste personagem.
Se estivesse assim tão incomodado com o que vai gastar nas tarifas do que é importado da China para a Europa, estaria a fazer o mesmo nos Estados Unidos.
Não é ele o grande apoiante de Trump? O mesmo que andou a prometer maiores taxas de importação de bens vindos da China se fosse eleito?
Isabel Baltazar dirigiu os três volume da obra "Novos Estudos de Cidadania", uma compilação de textos jurídicos publicados pela Petrony Editora.
https://petrony.pt/pesquisa-produtos?search_term=novos+estudos+de+cidadania
Macron quer focar em reformas na UE após perda de influência na França
Esvaziado de poder na França desde a derrota nas eleições legislativas e a nomeação de um primeiro-ministro de direita, o presidente Emmanuel Macron disse nesta quarta-feira (02/10), em Berlim, que pretende agora dedicar muito mais energia a reformas na União Europeia.
“A prioridade número um, para mim, passou a ser a escala europeia”, afirmou Macron durante um fórum sobre o futuro da Europa, realizado na capital alemã. “É aqui que podemos desbloquear muito crescimento e potencial”, argumentou.Depois de ter feito uma série de reformas impopulares na França, como o aumento da idade mínima de aposentadoria para 64 anos, e ter ampliado o número mínimo de meses trabalhados para ter acesso ao seguro-desemprego – medida que prejudica os jovens em início de carreira e desempregados com mais de 50 anos –, Macron tentará manter o pouco de influência que lhe resta no plano europeu.
Na terça-feira (01/10), em seu discurso de política geral na Assembleia do Deputados, o primeiro-ministro Michel Barnier anunciou a intenção de pôr em prática uma série de medidas que eram consideradas uma linha vermelha para o presidente, entre elas um aumento de impostos para as empresas. Em Berlim, Macron afirmou que aprovava “uma tributação excepcional de grandes empresas”, pontuando que a medida deve ter caráter temporário, para não prejudicar o crescimento do país.
“Diante da degradação das contas públicas na França, a solução não deve ser um ajuste de curto prazo que reduza as despesas sociais (…) nem sobretaxas, uma vez que não temos grandes margens de manobra fiscal”, avaliou o chefe de Estado.
“A prioridade número um, para mim, passou a ser a escala europeia”, afirmou Macron durante um fórum sobre o futuro da Europa
Nos últimos sete anos, Macron impôs a seus ministros da área econômica um programa de redução da carga tributária francesa, considerada uma das mais altas do mundo.Os cortes de impostos beneficiaram multinacionais, pequenas e médias empresas, pequenos empreendedores e pessoas físicas. Macron apostou em uma política de oferta destinada a estimular o consumo e os investimentos. No entanto, a eliminação de alguns impostos não foi compensada por receitas adicionais.
Com a crise gerada pela guerra na Ucrânia e outras tensões geopolíticas, houve acirramento da concorrência internacional e queda nas exportações francesas. Em consequência desses desequilíbrios, a França se encontra com um déficit público projetado de 6,2% do PIB em 2024, uma dívida de € 3 trilhões e submetida a um programa de saneamento fiscal imposto pela União Europeia.
Aposentados podem perder gatilho da inflação
O primeiro-ministro Michel Barnier, que prepara o orçamento de 2025 a ser apresentado no dia 10 de outubro ao Parlamento, informou nesta quarta que pretende fazer os aposentados participarem do esforço fiscal para diminuir o rombo nos cofres do Estado.
Barnier e sua equipe estudam medidas para cortar € 60 bilhões de despesas públicas nos próximos 12 meses. A indexação das pensões de aposentadoria à inflação, uma medida politicamente sensível e que estava prevista para entrar em vigor em janeiro de 2025, será adiada por seis meses, para permitir ao Estado economizar cerca de € 4 bilhões.
A central sindical CGT denunciou uma medida de austeridade fiscal que penaliza os aposentados com pensões modestas, que já enfrentam sérias dificuldades para pagar as despesas de energia, alimentação e saúde. “O governo continua opondo população ativa e aposentados, em vez de tributar os rendimentos exorbitantes do capital”, criticou a CGT em um comunicado.
Brasil celebra proposta da União Europeia em adiar Lei Antidesmatamento
O Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil saudou nesta quinta-feira (03/10) a decisão tomada pela Comissão Europeia de pedir o adiamento da Lei Antidesmatamento no bloco, que poderia penalizar as exportações brasileiras ao gerar um prejuízo de quase US$ 15 bilhões no país. A princípio, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR, na sigla em inglês) entraria em vigor em dezembro de 2024.Com a decisão, o poder Executivo da União Europeia recomenda que a legislação seja prorrogada para 30 de dezembro de 2025, no caso de grandes empresas, e para 30 de junho de 2026, para pequenas e médias.
“Esse resultado reflete o diálogo internacional no qual o Brasil teve um papel fundamental ao destacar as preocupações de nossos produtores”, afirmou a assessoria de imprensa da pasta à agência de notícias ANSA.
“Continuaremos negociando para garantir a relação comercial, conforme destacado na carta entregue à União Europeia durante recente reunião bilateral. Nosso objetivo é assegurar uma adaptação justa às novas regras”, acrescentou, apontando que o Brasil tem um dos códigos florestais “mais rigorosos do mundo, estabelecendo um equilíbrio entre produção sustentável e conservação”.
Dessa forma, o governo brasileiro reiterou seu “firme compromisso com a preservação ambiental” e afirmou que segue aguardando o posicionamento do Parlamento Europeu para consolidar a decisão.
Em 12 de setembro, o governo brasileiro chegou a enviar uma carta à UE pedindo a suspensão da implementação da Lei Antidesmatamento. O documento pediu que o bloco europeu reavaliasse “urgentemente” sua abordagem sobre o tema.
“O Brasil é um dos principais fornecedores para a UE da maioria dos produtos objetos da legislação, que correspondem a mais de 30% de nossas exportações para o bloco comunitário”, afirmava a carta assinada pelos ministros das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.
Ainda na mensagem, as autoridades brasileiras classificaram o projeto como “um instrumento unilateral e punitivo que ignora as leis nacionais sobre combate ao desmatamento” .
A Lei Antidesmatamento incide sobre diversos produtos constantes na cadeia produtiva brasileira, como soja, café, carne, cacau, papel, celulose, madeira e borracha
Sobre a Lei Antidesmatamento
Aprovada no dia 19 de abril pelo Parlamento Europeu, o Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) determina a proibição da importação de produtos provenientes de áreas com qualquer nível de desmatamento identificado até dezembro de 2020 – seja legal ou ilegal.
A lei incide sobre diversos produtos constantes na cadeia produtiva brasileira, com exceção do óleo de palma, não exportado pelo país. A legislação engloba itens como soja, café, carne, cacau, papel, celulose, madeira e borracha.
De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária, entre as principais punições da determinação estão a suspensão do comércio importador, a apreensão ou completa destruição de produtos, além de multas em dinheiro correspondentes a até 4% do valor anual arrecadado pela operadora responsável.
(*) Com Ansa
"Cada português gasta por ano 350 euros em #alimentos que não come, desperdiçando 184 quilos de comida anualmente"
"Portugal ‘deita fora’ 184 quilos de alimentos por ano ‘per capita’, fazendo do país o quarto país da #UniãoEuropeia que mais desperdiça."
“Meio quilo de comida desperdiçada por uma pessoa durante uma semana pode parecer pouco, mas se multiplicarmos pelos 10 milhões de habitantes, em #Portugal são mais de cinco milhões de quilos desperdiçados por semana”
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Isabel Baltazar, Gestora Nacional do Programa Escola Embaixadora do Parlamento Europeu e investigadora do IHC, falou com o Portugal em Directo a partir da Escola Quinta das Palmeiras, na Covilhã, onde estavam a celebrar a semana da #Europa.
O programa destina-se a alunos/as do Ensino Secundário para os preparar para a intervenção no futuro da #UniãoEuropeia. Mais de 100 escolas participam no programa que, este ano, tem como tema “Unidos na Biodiversidade”.
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Entre maio e agosto, esta diferença foi de 4,84 pontos percentuais, segundo a comparação feita pelo jornal Cinco Días.